Adivinha quem é o meu amigo!...

Olá a todos. esta semana fizemos uma descição de um colega à nossa escolha, para que os outros adivinhassem quem era. Resultou em cheio.

2º A

A minha cadela


          A minha cadela chama-se Carrie. É labradora e tem 7 anos. É média, o pêlo é preto e muito bonita.
         Gosta muito de comer, quando vai à rua tenta comer o que consegue.
         A casa dela é no quintal mas dorme na garagem porque é mais quentinha. Vamos comprar uma cesta para ela dormir na sala.
        Os meus irmãos gostavam que ela fosse mais brincalhona, mas eu gosto dela assim.
       Ao fim de semana faz as caminhadas com os meus pais. Às vezes eu vou de bicicleta.
                                                                                                            Diogo Gomes


Se eu fosse uma planta...


     Se eu fosse uma planta seria uma rosa cor-de-rosa, porque eu acho as rosas muito bonitas e também gosto muito da cor rosa.
     Se eu fosse uma rosa as joaninhas e as borboletas podiam pousar em mim e eu gosto muito delas.
     Eu gostava de viver num jardim com muitas flores bonitas e ser de alguém que cuidasse bem de mim, porque eu gosto de ser bem tratada.
     As rosas têm picos que as protegem de quem lhes quer fazer mal, mas os picos também servem para elas beberem água.
     Se eu fosse uma rosa eu gostava da chuva, pois sem ela eu morria à sede e a terra do jardim tinha que ser muito boa para eu me poder alimentar.
     Os meus amigos seriam os bichinhos como as formigas, os bichinhos de conta, as joaninhas, as borboletas e muitos mais…mas havia um bicho que eu não podia ser amiga esse bicho é o caracol, porque ele gosta de comer as minhas folhas e assim eu fico feia e muito triste.
     Há duas coisas que eu acho que não ia gostar se fosse uma rosa, era de não poder mexer-me, porque eu gosto muito de correr e não gosto nada de estar quieta sempre no mesmo sítio, acho que isso deve ser muito chato e a outra é não poder falar, acho que deve ser muito triste não poder falar com ninguém.

Inês Inácio 2.ºA Chão das Donas

     Se eu fosse uma planta seria uma rosa vermelha, porque gosto de rosas. Gostava que tratassem de mim todos os dias, regassem-me todos os dias com água bem fresquinha, oferecessem-me adubo para eu crescer bonita cheia de vida, bem vermelhinha, com muitos botões vermelhinhos e cheia de pétalas. Mas gostava que quando me apanhassem eu fosse para uma linda jarra, numa linda casa.

Lara Constâncio 2º A Chão das Donas

     Se eu fosse uma planta seria uma rosa, porque gosto muito de rosas.
     As rosas são muito coloridas, muito bonitas e muito cheirosas. As rosas são conhecidas como as flores do amor, principalmente as rosas vermelhas.
     As rosas são únicas, são flores muito belas e lindas!
     As rosas que eu gosto mais são as rosas brancas e as rosas vermelhas!
     Eu gostava de ser uma rosa, porque elas cheiram muito bem, são todas muito bonitas e parecem feitas de veludo!

Inês vieira 2.ºA Chão das Donas
    
     Se eu fosse uma planta seria uma macieira, porque eu gosto muito de maçãs.
     Mas queria ser uma macieira grande, que desse maçãs vermelhas e doces, para que todas as pessoas pudessem comer e ficassem felizes com o aroma delicioso das minhas maçãs. Nos ramos também os pássaros podiam construir os seus ninhos, na minha sombra os meninos também podiam fazer lindos piqueniques.

Leandro 2.º A Chão das Donas

     Se eu fosse uma flor gostava de ser um Girassol porque é uma flor muito bonita.
     Quando vou para Lisboa ver o meu avô, vejo muitos girassóis nos campos ao lado da estrada.
     Os girassóis são bonitos mas tenho medo de ficar no meio deles.
     Também gosto de margaridas porque têm muitas cores, mas gosto mais de girassóis.

Henrique 2.º A Chão das Donas

     Se eu fosse uma planta eu seria uma rosa vermelha, porque é uma flor muito bonita de quem toda a gente gosta.
     Os jardins ficam mais bonitos e alegram qualquer lugar, muitas pessoas gostam muito de receber rosas vermelhas como prenda.
     Gostava de ser uma roseira plantada no jardim de uma linda casa, com lindas rosas vermelhas, onde as pessoas pudessem apreciar a minha beleza.
     Seria uma flor muito feliz por tornar o jardim lindo e não ser colhida, assim podia viver muito tempo e dar cada vez mais flores.
     Como companhia podia ter outras flores e rosas de outras cores, todas as flores tornam tudo muito mais bonito.
Mariana Francisco 2º A Chão das Donas

Se eu fosse uma planta seria uma amoreira.
      O fruto da amoreira é a amora. Eu gosto muito de amoras, porque tem muitas vitaminas, tem uma cor linda, quando não estão maduras ficam amarelas e vão depois ficar vermelhas, quando estão maduras ficam roxas. Elas são doces e fazem um sumo muito bom. É no verão que a amoreira dá amoras.
     Eu podia ver os meninos a brincar, os meninos a apanhar as amoras doces e comê-las logo ali. Um menino não sabia que a amora era muito mole e quando apanhou apertou com muita força e esmagou a amora, ele ficou todo sujo, escorria vermelho pelas mãos e os braços.
     A amoreira tem umas folhas grandes que também são importantes, é o alimento do bicho-da-seda. Eles comem até crescerem depois fazem o casulo que é feito de fios. Os fios são seda, que depois de tratado é para fazer roupa, a borboleta nasce do casulo que põem ovos e voltam a nascer bichos-da-seda novamente.

Miguel Costa Ferreira 2º A Chão das Donas

A Bruxa e a Bibi

      Era uma vez, uma Bruxa feia e má que arreliava as pessoas usando magia.
      Ela escondia os sacos das compras das outras pessoas para andarem à procura todas baralhadas e chateadas.
      Ela tinha uma irmã chamada Bibi que todos os habitantes gostavam dela.
     A Bibi explicou à Bruxa má e feia que se fizesse mal às pessoas desta cidade, elas não iam gostar dela.
    A Bruxa má e feia foi ouvindo a conversa da irmã e começou a ser boazinha.
    Começou a ajudar os idosos a passar a estrada, a ajudar os meninos na escola e também a proteger as pessoas.

                                                                                                             Tomás

A bruxa má

       Era uma vez uma bruxa má que vivia num país lindo.
     Uma vez ela ficou com inveja da cidade, por ela ser tão linda e tentou que tudo ficasse feio.
     Pegou na varinha, rodou três vezes e a cidade ficou toda suja.
     Como tudo ficou cinzento e sujo as pessoas começaram a chorar e ficaram muito tristes.
     Então alguém roubou a varinha à bruxa para pôr a cidade linda como dantes.
     Juntaram-se todos, rodaram a varinha três vezes: Perlim pim pim...
    A cidade ficou linda novamente e a bruxa deixou de ser má, ficou boa e muito bonita.

                                                                                                                                            Ana Elisabete

A Bruxa Má

     Era uma vez uma bruxa que era muito, mas mesmo muito má. Um dia ela foi a uma cidade e disse a gritar:
   - Eu sou uma bruxa muito má. Vim fazer maldades aos habitantes desta cidade.
   Ela transformou os habitantes em animais, tais como sapos, galinhas, leões e zebras. A cidade ficou cheia de animais.
   Os animais partiram tudo, deixaram a cidade de pernas para o ar.
   A bruxa queria ficar com o mundo só para ela.
   Os animais decidiram juntar-se e ir à casa da bruxa desfazer o feitiço. Os animais fizeram um feitiço para tornar a bruxa má em bruxa boa.
    E assim viveram felizes para sempre.

                                                                                                                FILIPA

A Bruxa Babuxa

    Numa cidade calma havia uma bruxa que se chamava Babuxa e vivia numa casa abandonada longe das outras bruxas. Não tinha amigas, mas também não se importava.
    Era Outono, o tempo em que as bruxas andavam por aí a voar nas suas vassouras e a fazer bruxarias. Bem quase todas, porque a bruxa Rabuxa era pobre e não tinha as coisas para fazer as bruxarias, mas participou no Euro milhões e ganhou.
   Comprou uma vassoura, poções, frascos e uma varinha e foi ter com as outras bruxas. Ficaram todas contentes por terem mais uma bruxa para fazer partidas com elas.
   Assustaram muita gente, todos tentavam apanhá-las, juntaram muitos policias mas não conseguiam.
   As bruxas já estavam cansadas e pararam, arrependeram-se, pediram desculpa e prometeram nunca mais fazer bruxarias.

                                                                                        Diogo Gomes

A bruxa que pensava que era esperta

     Era uma vez uma bruxa malvada que morava numa cidade distante.
     O seu nome era Sinistra, vivia com o seu cão de nome Bones e ambos passavam os dias a planear partidas para pregar aos habitantes de uma cidade vizinha.
     Na madrugada de Carnaval, esta malvada bruxa decidiu que em cima da sua vassoura, roubaria todas as fardas de Carnaval que conseguisse, para acabar com a alegria de todos os habitantes, e assim o fez!
    Na madrugada seguinte, todas as pessoas daquela cidade ao se prepararem para o festejo repararam que as suas fardas haviam desaparecido.
     Como todos já sabiam que a bruxa malvada, por vezes, fazia das suas, elaboraram um plano para se vingarem.
      Nesse mesmo dia seguiram todos para a casa da bruxa, uns entraram pela cozinha, outros pelas traseiras e outros pela porta principal, roubaram-lhe a vassoura, deixaram-na trancada numa divisão da casa, pegaram nas suas fardas, seguiram rumo à sua cidade e em conjunto festejaram o dia com muita alegria e sem a bruxa por perto.
                                                                                                         Mariana Arcadinho



A bruxa que mudou







     Era uma vez, uma bruxa muito feia que fazia travessuras como por exemplo: às crianças tirava as guloseimas; atirava ovos às casas ; punha papeis com nomes feios atrás das costas das pessoas.
    A bruxa cruel, quando uma pessoa de 3ª idade lhe pedia ajuda para atravessar a rua, empurrava-a. Mais não vos vou contar, se não, passávamos o dia todo a falar sobre as travessuras dela .
    Só que, um dia ela conheceu uma menina chamada Alexandra que a convenceu a mudar de ideias, em relação às suas travessuras.
    A bruxa ao principio não aceitava a ideia, mas a pouco e pouco foi-se habituando à ideia e passou a ser boazinha.
   Passados anos a bruxa passou a ser a melhor bruxa da sua terra.


                                                                                                                         Rita

As maldades da bruxa Rabucha

Já algum tempo existia uma bruxa chamada Rabucha.
A Rabucha era muito má e também se aborrecia muito.
Então um dia resolveu ir fazer maldades às pessoas.
No dia seguinte lá foi ela para uma cidade.
Pregou muitas partidas até se fartar.
Inundou dois super mercados, incendiou um parque e fez buracos nos passeios.
Mas as pessoas não ficaram muito contentes.
Então, elas decidiram fazer uma maldade à Rabucha e resolveram dar-lhe uma lição que ela não gostou.
A lição que as pessoas lhe deram foi queimar a sua vassoura e estragar o seu livro de magias.
Então ela pediu desculpa e ficaram amigos para sempre.


                                                                                  Catarina B.

A bruxa Rabucha

    Era uma vez uma bruxa chamada Rabucha que era muito feia e também muito má.

    Numa noite fria e escura, a bruxa passeava na sua vassoura, aterrou no meio da cidade e começou a arreliar os habitantes dessa rua.
    A bruxa Rabucha roubava coisas às pessoas, distrai-as e ainda por cima mentia-lhes e dizia assim:
   -Olhe a sua filha foi levada. - dizia a bruxa mentindo.
   As pessoas estavam fartas da bruxa ,por isso começaram a vingar-se dela e começaram a atirar coisas à bruxa. Depois a bruxa pensou que se fosse boazinha as pessoas já não lhe atiravam coisas.
   No dia seguinte a bruxa foi pedir desculpa às pessoas pelo que fez e disse assim:
  -Desculpe pelo que fiz, aquilo que eu lhe tinha dito era tudo mentira. Perdoam-me pelo que lhes fiz? - perguntava a bruxa.
  -Sim. Mas só desta vez. - respondeu uma senhora.
  E assim a bruxa nunca mais na sua vida fez mal às pessoas e nem lhes mentiu.


                               Perlim pim pim e a história chegou ao fim.


                                                                                                                        Beatriz

Saída de campo às dunas da praia de Alvor

Hoje fomos aprender mais sobre as dunas à praia de Alvor.



Textos enviados

Aqui estão alguns textos enviados por email pelos alunos do 2ºE.

A Bruxa Matilde


Era uma vez uma bruxa chamada Matilde.
A bruxa Matilde vivia numa cidade onde o Carnaval era uma festa muito importante.
A Matilde gostava muito do Carnaval mas, ficava muito má nesses dias. Passava o tempo a assustar as crianças, os adultos e todos os visitantes que vinham festejar o Carnaval.
Um dia, a bruxa Matilde conheceu uma menina, de cabelo loiro, que se chamava Daniela.
Uma tarde, enquanto brincavam, a Daniela assustou a bruxa Matilde e, esta ficou várias horas sem conseguir falar!
Desde esse dia a bruxa Matilde nunca mais assustou ninguém e, brincou o resto do Carnaval com a Daniela.

 Rafael A.   2º E
 
 
 
 
A princesa

Era uma vez uma princesa que se chamava Sara.
Tinha olhos verdes, cabelo loiro, macio e liso. A Sara era uma bela rapariga, muito gentil e inteligente. Tinha jeito para muitas coisas diferentes.
Passado algum tempo a Sara já era adolescente e ajudava as pessoas a fazer as suas coisas.


Samantha    2ºE

A bruxa

Para estas férias de Carnaval foi apresentado o seguinte desafio aos alunos:

Escreve uma história em que uma bruxa feia e má se divertiu a arreliar os habitantes de uma cidade.
- Conta as maldades que ela fez às pessoas e as confusões que provocou.
- Dá um final feliz à tua história.
- Dá-lhe um título.
     Seguindo estas indicações foram elaborados os seguintes textos:
A bruxa Rabucha no cinema
     Era uma vez uma bruxa que se chamava Rabucha, ela vivia numa casa muito velha perto da cidade de Portimão.
     Era uma bruxa muito má e muito feia e adorava fazer partidas às pessoas da cidade. Foi então que num belo dia de chuva, a Rabucha decidiu ir ao cinema.
     Vestiu o seu vestido preferido com um grande laço lilás, o seu chapéu preto e subiu para a sua vassoura a jacto em direcção ao cinema. Como chovia muito, era o dia ideal para a bruxa fazer as suas maldades, pois o cinema estava cheio de pessoas.
     Assim que chegou ao cinema foi logo comprar as pipocas e o sumo, quando reparou que estava uma grande fila de pessoas para o mesmo. Foi então que decidiu lançar um feitiço, dizendo:
     - Abracadabra, pé de cabra, ordeno que a fila se abra! - Nesse momento as pessoas afastaram-se e saíram da fila, para a bruxa comprar tranquilamente as suas pipocas.
     Na sala do cinema, já sentadinha na sua cadeira, mas chateada com o barulho que as pessoas faziam ao mastigar as pipocas, decidiu fazer mais uma das suas partidas dizendo:
     - Abracadabra, pernas de rã, olhos esbugalhados e nariz de romã!
     - Abracadabra, pelo de veado, todos sentados e de bico calado!
     Quando o filme terminou a Rabucha lançou novo feitiço….
     - Abracadabra, bigodes de gato, tragam-me a minha vassoura a jacto! - Foi então que a surpresa aconteceu…
     Naquele instante a vassoura da Rabucha voava sem obedecer às suas ordens, empurrando a bruxa e dando-lhe umas valentes vassouradas. A bruxa Rabucha roxa de raiva, gritava, e as pessoas da cidade riam… dizendo:
     - Ah, Ah, que linda vassoura que a Rabucha têm, e que belas vassouradas que leva também.
Fim
Gonçalo Abel 2º- A
A BRUXA SEM VASSOURA

     A bruxa Gioconda era feia, má e só queria fazer maldades às pessoas.
     Um dia ela atirou farinha e ovos às pessoas que passavam, elas ficaram tão tristes que lhe tiraram a vassoura .
     Como a bruxa sem vassoura não era uma bruxa, ela nunca mais fez maldades aos habitantes daquela cidade.
     A bruxa ficam tão boazinha que os habitantes devolveram-lhe a vassoura, e ela só fazia magias boas para os pobres.
Diogo 2º A

A bruxa que não parava de pregar partidas as pessoas


      Num dia com sol e nuvens uma bruxa foi a uma cidade para pregar partidas às pessoas.
     Então encontrou um carro. A bruxa lançou um feitiço ao carro e o carro começou a andar sozinho.
     Quando o dono do carro saiu para ir a uma loja, o carro começou a andar sozinho e até chocava nas bocas-de-incêndio e a bruxa desatou a rir. Depois da primeira partida foi pregar uma partida aos condutores. Então a bruxa lançou um feitiço às ruas e estas ficaram ao contrário. Os condutores nem queriam ir para as suas casas. Nesse dia as pessoas foram à esquadra da polícia e não paravam de dizer:
     - Vamos dar cabo da bruxa, dar cabo da bruxa!...
    Então os polícias foram atrás da bruxa, apanharam-na e levaram-na para a sua casa. Então as pessoas ficaram felizes.
Miguel 2º A

A bruxa Ana

     Era uma vez uma bruxa que se chamava Ana. Em algumas noites ela transforma-se em gata e salta por cima dos telhados. Quando vê crianças atira-lhes rebuçados e chocolates.
     Às vezes, quando volta para casa atira-se para a janela do seu quarto mas o feitiço acaba a meio e a Ana cai no chão.
     A bruxa Ana tem uma vassoura que já está muito velha, por isso ela vai à rua para comprar uma vassoura nova para ir ao baile de Carnaval.
     Quando chegou à rua estava tudo cheio de neve e as lojas estavam fechadas.
     Ela olhou em volta e viu um boneco de neve com uma vassoura debaixo do braço. Tirou-lhe a vassoura e lá foi ela para o baile.


Beatriz 2º A


A Bruxa Rabuchona

     A cidade Portugalesca era muito calma, mas um dia apareceu lá uma Bruxa muito feia e má que fazia mal às pessoas.
     Todos os dias ela ia às casas das pessoas e assustava-as assim:
     - Uhu-u-u.
     Certo dia a Bruxa Rabuchona foi a casa da menina Ana, entrou e rasgou tudo, subiu as escadas e foi ao quarto da menina. Ela estava a ouvir música com o seu ursinho preferido, então a Bruxa rasgou o ursinho da menina e levou-lhe o lanche.
     A menina Ana ficou a chorar até a avó chegar a casa.        Quando a avó chegou a casa a menina contou-lhe o que tinha acontecido.
     A avó foi com a menina a uma loja de brinquedos, e comprou-lhe um urso parecido ao que ela tinha, ela ficou muito feliz.


Joana 2º A

A Bruxa
     Era uma vez uma cidade onde viviam pessoas muito boas.
Era uma cidade muito sossegada até um dia, ir morar para lá uma bruxa muito feia e má.
     Esta bruxa gostava muito de assustar as pessoas. Quando estavam a dormir, ela montada na sua vassoura voava por cima das casas e davas gritos para as acordar.
     Um dia as pessoas quiseram dar-lhe uma lição: partiram a vassoura e ela caiu no chão e nunca mais fez maldades.
     Toda a gente viveu em paz e em sossego para sempre.


Mariana 2º A

A bruxa Carlota

     A bruxa Carlota era má e feia, andava de porta em porta a pregar partidas às pessoas, por exemplo:
     Pendurava um saco de farinha na porta e depois, as pessoas abriam a porta e ficavam todas cobertas de farinha, ela fugia e ria -se que se fartava.
     No final desta historia todos se riram porque nesta época era Carnaval e nada ficava mal.
     Esta história foi escrita no dia-16-de-Fevereiro-de-2010
Nelson – 2º A

A Bruxa Veronique

     Era uma vez, uma bruxa chamada Veronique que vivia em Portimão.
     Um dia, lembrou-se que já era altura de mudar de cidade. Decidiu, então, mudar-se para Macedo de Cavaleiros. Fez as malas e partiu.
     Quando chegou a Macedo, foi viver para casa do tio Manuel. Ninguém suspeitava que ela era uma bruxa má e tratavam-na muito bem. Com o passar do tempo, a bruxa começou a pregar partidas: a atirar balões de água para as crianças; gozava com os seus vizinhos; assustava os velhinhos com uma máscara e tratava mal as pessoas.
     Os habitantes de Macedo de Cavaleiros, chateados de tanta malvadez, reuniram-se e pensaram num plano para se vingarem. Chegaram a uma acordo, fazer à bruxa o mesmo que ela fazia aos outros. E assim fizeram.
     A bruxa ficou assustada e percebeu que não era correcto o que fazia aos outros. Decidiu, então, pedir desculpa a todos os habitantes de Macedo.
     Todos a perdoaram, mas avisaram-na que se ela voltasse a ser má seria expulsa da cidade.
Veríssimo Alexandre Anes Silva 2ºA

Textos livres

   Temos escrito textos sobre temas à nossa escolha, e como já criamos um email (correio electrónico), enviamo-los à professora para que possam ir para o blog mais depressa.
Esperamos que gostem de os ler.

A minha família
     Na minha família eu tenho: a minha mãe, o meu pai, a minha irmã, eu, o meu gato e o meu hamster.
     O gato é meu e o hamster é da minha irmã.
     A minha mãe é muito simpática.
     O meu pai é muito brincalhão.
     A minha irmã é trapalhona.
     Eu sou engraçado.
     O meu gato é brincalhão e o meu hamster também.
     Gosto da minha família.
Rafael 2º A


O Chico
       No sábado, a minha prima vem a minha casa e vou brincar com ela à bola e também tenho futebol.

       Todos os sábados vou almoçar a casa da avó Rute. O Chico que é o gato da minha avó aranha -me quando estou a dormir.
       Aqui apresento a foto do Chico para verem como ele é um gato estranho, muito estranho.
DIOGO SILVA 2º A





A festa de Natal

       A festa de Natal foi muito gira, eu fui uma fada. Foram lá os pais dos meninos, cantaram muitas salas, houve meninos que apresentaram a história, e no final a minha sala e as outras salas cantaram uma canção muito gira.
Ariana 2º A


Autódromo

     No dia 12 de Abril, levantei-me cedo para ir passear com o meu pai, ao Autódromo (foto 1).
     Quando cheguei, sentei-me a ver a corrida que se chamava a A1GP. Estive nas boxes com o meu pai a ver as peças (foto 2) dos carros ao lado do piloto português e depois fomos almoçar.
     Enquanto os carros se preparavam para as duas voltas tirei muitas fotos.
     À tarde, o piloto português deu-me um autógrafo e fotografei-o.
     Nesse dia, também, conheci o actor Pedro Lima ( foto 3)e tirei uma fotografia com ele.
     Gostei muito de lá estar.
Veríssimo Silva -2.º A

Foto 3
Foto 2 
 
   

O meu rato
   O meu rato chama-se Marta, gosta muito de cenouras e da sua comidinha saudável.
   Ela gosta de estar no alguidar da minha mãe e gosta de estar no algodão quentinho e branquinho.
   Faz muito desporto na sua roda e na sua escada branca e esconde-se das pedras da gaiola dela.
  Ela dorme de dia e de noite não dorme.
Beatriz 2º A


O mágico
   O mágico Leonel queria um coelho para a sua cartola e só tinha 5 dias para o apanhar. Então foi à praça, mas não
encontrou lá coelhos a vender, então usou o telescópio, ainda assim não encontrou coelhos e foi aí que viu o castelo do monstro das 7 cabeças que tinha apanhado os coelhos de todo o mundo.
   O mágico Leonel disse:
   - Abracadabra pés de cabra.
Foi ter ao castelo, lá encontrou o monstro das sete cabeças e ouviu bum bum. O Leonel disse:
   -Rende-te monstro das 7 cabeças.
   Os coelhos riram-se e o mágico Leonel derrotou-o com a ajuda dos coelhos.
   Vitória,vitória acabou a história
Nelson 2º A


A Becas
   A Becas é a minha cadelinha.
    Eu quando durmo na casa da minha avó Gina, a Becas dorme comigo .
   Ela faz anos no mesmo dia que eu, no dia 5 de Agosto, no Verão.
   O pêlo da Becas é castanho claro e é curto.
   Eu gosto muito de brincar com ela no quintal.
Joana 2º A

Textos livres

A minha visita ao aeroporto



       No domingo dia 24 de Janeiro de 2010, fui ao aeroporto de Faro. Fui lá porque queria ver os aviões a descolar e a aterrar.
      Eu tirei fotografias aos aviões, à torre de controlo, aos carrinhos que transportam as bagagens dos passageiros, esses carrinhos mais pareciam comboios pois tinham muitos atrelados cheios de malas.
       Eu vi lá dentro do aeroporto um quadro electrónico onde tinha todos os dados dos aviões, como o número do voo, a hora de chegada ou de partida e número do balcão onde os passageiros entregam os bilhetes, e mostram os seus documentos.
       O aeroporto estava cheio de lojas, restaurantes, cafés e muitas cadeiras para as pessoas se sentarem enquanto esperam para viajar.
      Eu gostava muito de um dia poder ir viajar de avião.

Gonçalo Abel Sala 1 - 2.º A

Novos links

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com este post estamos a agradecer todos os comentário aqui deixados, e a informar que foram adicionados novos endereços na barra dos links.