Saída de campo à Praia de Alvor



“ À Descoberta das Dunas”



      Hoje, dia 16 de Março de 2010, fomos à Praia de Alvor conhecer um pouco melhor as dunas.
     Quem nos orientou na visita de estudo foi a bióloga Sara, o biólogo Filipe e a assistente Carina que trabalham na Câmara Municipal de Portimão.
     Quando estávamos a chegar à praia encontramos pegadas de pardal e de cotovia na areia das dunas. As pegadas do pardal eram umas ao lado das outras e as da cotovia eram uma à frente da outra.
     Relembramos que existem três tipos de dunas, a duna embrionária, a duna primária e a duna secundária.
A bióloga Sara deu-nos a conhecer duas plantas das dunas, o feno-de-areia e o narciso-das-areias. O narciso-das-areias tem truques para sobreviver, um dos truques é enrolar as folhas para ter uma parte da folha à sombra e a outra ao sol o outro dos truques é que tem as folhas em forma de concha e assim quando chove a água vai directamente para a sua raiz.
     Depois vimos a rainha das dunas que se chama Estorno e também vimos o Chorão que é a planta que rouba a água a todas as outras plantas. O Chorão estava numa das zonas das dunas que tinha sido muito pisada pelo Homem.
     O biólogo Filipe ajudou-nos a fazer uma armadilha para conseguirmos ver alguns dos animais que vivem nas dunas. Só numa das armadilhas é que apareceu um animal, foi uma Carochinha.
Por fim, fizemos um jogo que nos ensinou o quanto as dunas são importantes.
     Gostámos muito da visita.
2º C

A Bruxa Mimi no Inverno


2º A


     Hoje, dia 17 de Março fomos visitar as dunas de Alvor. À nossa espera estavam os biólogos Filipe e Sara.
     Quando íamos na passadeira de madeira a caminho da praia vimos pegadas de pardais e de cotovias. Já na praia, observámos várias plantas das dunas: estornos, cardos marítimos, narcisos-das-areias e cordeirinhos-das-praias. Descobrimos que as plantas têm “truques” para se protegerem. O cardo marítimo, por exemplo, enrola as suas folhas duras e espinhosas para encaminhar a água até à raiz.
     Montámos armadilhas para encontrar animais, mas não conseguimos apanhar nenhum porque estava muito vento. O Filipe e a Sara mostraram-nos duas carochinhas que fingiam estar mortas.
     No final fizemos um jogo com três equipas: as forças da natureza, as plantas das dunas e os animais.
      Com este jogo percebemos que estas plantas são extremamente importantes para o equilíbrio daquele lugar.
     Vamos todos respeitar as dunas.
2º A Texto Colectivo


     Também já tinha vindo a Educadora Susana da Direcção Regional de Educação contar-nos a história: "A Dança da Duna Luna" que ilustramos como apresentamos no slideshow seguinte. Esperamos que gostem.


   

Respeitar os animais

     Nós devemos respeitar os animais, porque eles são nossos amigos.
     A minha tia tem dois cães muito bonitos.Quando algumas crianças passam na rua e lhes atiram com pedras, eles ficam muito zangados e ladram muito.Mas quando as crianças os respeitam e brincam com eles, são muito meiguinhos. Há pessoas que gostam muito de fazer mal aos animais.Gostam muito de matar as formiguinhas, as abelhas, as moscas, as aranhas, os gatos,etc.
     Eu gosto muito dos animais pois preciso deles para ser feliz.
Mariana   2º A

Dinossáurios

O DINOSSAURO CARNÍVORO E O HERBÍVORO

        Era uma vez um dinossauro carnívoro que se chamava T-Rex e o outro, que era herbívoro, chamava-se Brachiossaurus.
       Os dois viviam numa floresta e não eram nada amigos porque um só comia carne e o outro plantas ou partes de plantas.
       O Brachiossaurus tinha muito medo do T- Rex, e, por isso, tentava sempre esconder-se, para não ser comido.
       Eles chateavam-se muito, porque não havia brincadeiras que pudessem fazer em conjunto.
       Um dia, o Brachiossaurus encontrou o T-Rex a chorar, com dores de dentes. Então, o dinossauro herbívoro teve uma ideia: Com o seu pescoço comprido lembrou-se que havia uma árvore com folhas especiais que curavam as dores de dentes. Foi buscar algumas e deu-as ao T. rex (tiranossauro rex).
      Passado um bocadinho, o T-Rex ficou curado e, muito contente, agradeceu ao Brachiossaurus.
     A partir desse dia, ficaram muito amigos e prometeram que nunca mais se iam zangar.

Simão Reis   - 16/3/10
                                                                                                                        
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     Os dinossáurios são animais muito antigos, que já morreram há muitos anos atrás. Eram animais por vezes gigantescos.
    Podiam ser carnívoros, herbívoros e omnívoros, isto é, comiam plantas, carne ou então as duas coisas.
    Hoje em dia só sabemos algumas coisas sobre estes animais porque têm havido imensas descobertas dos seus esqueletos o que nos permite saber há quantos anos estiveram no nosso planeta do que se alimentavam e de que tamanho eram. Estas informações chegam-nos através de livros, documentários, exposições e museus. Todo isto graças a grandes cientistas de todo o mundo.
    Hoje, no nosso planeta era impossível existirem tais animais devido ao seu grande porte e por alguns deles serem carnívoros e por isso perigosos para as pessoas.

                                                                                                       Filipa
                                                                                                        2º B

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     Os dinossauros surgiram no nosso planeta na Era dos grandes Repteis.
    Alimentavam-se de carne que se chamavam os carnívoros, que muitas vezes lutavam entre eles e os que morriam, eram comidos pelos outros.
    Outros comiam plantas e frutos, os chamados herbívoros.
    Tinham muita dificuldade em se deslocarem derivado ao seu peso.
    Existiram muitos tipos de dinossauros, uns tinham duas pernas, outros chifres, e alguns tinham uma crista.
   Uma das razões para o desaparecimento dos dinossauros, foi os violentos tremores de terra ou meteoritos que atingiram a terra.

                                                                                                             Tomás
                                                                                                               2º B

Ondina Santos veio à nossa escola

 A escritora Ondina Santos veio hoje à Biblioteca da nossa escola. Foi muito divertido conversar com ela.
A autora autografou os nossos livros.
Nós cantámos-lhe uma canção com a letra do poema "Minhocas Bailarinas" que se encontra no seu livro "A corrida das rimas". Também lhe oferecemos esta linda pregadeira em formato de minhoca.


As Minhocas Bailarinas

As minhocas bailarinas
Gostam muito de dançar
Dançam e dançam contentes
Ninguém as pode parar


Rodam e rodam pró lado
Para dançarem a Salsa
Mas se for o tom mudado
Começam a dançar a Valsa

Quando estão mais alegres
Elas dançam Cha-cha-cha
Ou então dançam Merengue
Paradas é que não dá

Dançam Hip-hop, Rock and roll
Se forem à discoteca
Elas até dançam Rap
Nunca as vi apanhar seca


Ondina Santos, in A corrida das rimas

     Este é um dos poemas que escolhemos. Com o título fizemos acrósticos. Estes são alguns deles.

As nossas amigas minhocas
São minhocas dançarinas


Música não podem ouvir
Isso logo as põe a abanar
Ninguém as consegue parar
Horas sem fim ficam a dançar
Ouvem com bastante atenção
Cha-cha-cha elas aí vão
Agora mesmo aqui estavam
Saíram logo para dançar.

Bailam em perfeita sintonia
Agarradas uma à outra
Inventam coreografias de danças
Lindas e maravilhosas.
Atentas à orquestra
Rock and Roll não falta
Indo de seguida o Merengue
Não esquecendo a Valsa e a Salsa
As minhocas até dançam o Rap
Sempre a abanar chega a vez do Hip-Hop.

2º A


As minhocas bailarinas


Alegres são as minhocas
Salsa sabem dançar

Muito gostam de se divertir
Inventando novas danças
Nada as faz parar
Hip-hop vão dançar
Ou senão dançam valsa
Cansadas nunca ficam
Até a música acabar
Se ninguém as incomodar

Bonitas e amigas
Andam sempre as minhocas
Impressionam toda a gente
Lá na discoteca a bailar
Ao dançar ficam felizes
Rainhas da dança são
Irrequietas andam sempre
Na dança do Merengue
Assim são as nossas minhocas
Sempre felizes a dançar

Trabalho colectivo 2º C


     A partir da entrevista elaborámos a biografia de da escritora Ondina Santos.

     Ondina Santos nasceu a 16 de Maio de 1978, em S.ta Comba Dão, distrito de Viseu. Aí iniciou os seus estudos, que mais tarde  continuou em Tondela. Tirou um curso de E.V.T. em Coimbra.
     Começou a escrever poemas com 10 anos, mas só começou a escrever livros com 23 anos.
     Tem três livros editados: “ A sardinha Balboa e outras rimas à toa”, “A corrida das rimas” e “As aventuras do Trunfas”.
     Considera que escrever poesia é divertido e inspira-se por vezes numa só palavra.
     O seu poema preferido é “De 1 até 10”.
      Hoje tem 31 anos e mora em Lagoa.