Escreve uma história em que uma bruxa feia e má se divertiu a arreliar os habitantes de uma cidade.
- Conta as maldades que ela fez às pessoas e as confusões que provocou.
- Dá um final feliz à tua história.
- Dá-lhe um título.
Seguindo estas indicações foram elaborados os seguintes textos:
A bruxa Rabucha no cinema

Vestiu o seu vestido preferido com um grande laço lilás, o seu chapéu preto e subiu para a sua vassoura a jacto em direcção ao cinema. Como chovia muito, era o dia ideal para a bruxa fazer as suas maldades, pois o cinema estava cheio de pessoas.
Assim que chegou ao cinema foi logo comprar as pipocas e o sumo, quando reparou que estava uma grande fila de pessoas para o mesmo. Foi então que decidiu lançar um feitiço, dizendo:
- Abracadabra, pé de cabra, ordeno que a fila se abra! - Nesse momento as pessoas afastaram-se e saíram da fila, para a bruxa comprar tranquilamente as suas pipocas.
Na sala do cinema, já sentadinha na sua cadeira, mas chateada com o barulho que as pessoas faziam ao mastigar as pipocas, decidiu fazer mais uma das suas partidas dizendo:
- Abracadabra, pernas de rã, olhos esbugalhados e nariz de romã!
- Abracadabra, pelo de veado, todos sentados e de bico calado!
Quando o filme terminou a Rabucha lançou novo feitiço….
- Abracadabra, bigodes de gato, tragam-me a minha vassoura a jacto! - Foi então que a surpresa aconteceu…
Naquele instante a vassoura da Rabucha voava sem obedecer às suas ordens, empurrando a bruxa e dando-lhe umas valentes vassouradas. A bruxa Rabucha roxa de raiva, gritava, e as pessoas da cidade riam… dizendo:
- Ah, Ah, que linda vassoura que a Rabucha têm, e que belas vassouradas que leva também.
Fim
A BRUXA SEM VASSOURA
A bruxa Gioconda era feia, má e só queria fazer maldades às pessoas.
Um dia ela atirou farinha e ovos às pessoas que passavam, elas ficaram tão tristes que lhe tiraram a vassoura .
Como a bruxa sem vassoura não era uma bruxa, ela nunca mais fez maldades aos habitantes daquela cidade.
A bruxa ficam tão boazinha que os habitantes devolveram-lhe a vassoura, e ela só fazia magias boas para os pobres.
Diogo 2º AA bruxa que não parava de pregar partidas as pessoas
Num dia com sol e nuvens uma bruxa foi a uma cidade para pregar partidas às pessoas.
Então encontrou um carro. A bruxa lançou um feitiço ao carro e o carro começou a andar sozinho.
Quando o dono do carro saiu para ir a uma loja, o carro começou a andar sozinho e até chocava nas bocas-de-incêndio e a bruxa desatou a rir. Depois da primeira partida foi pregar uma partida aos condutores. Então a bruxa lançou um feitiço às ruas e estas ficaram ao contrário. Os condutores nem queriam ir para as suas casas. Nesse dia as pessoas foram à esquadra da polícia e não paravam de dizer:
- Vamos dar cabo da bruxa, dar cabo da bruxa!...
Então os polícias foram atrás da bruxa, apanharam-na e levaram-na para a sua casa. Então as pessoas ficaram felizes.
Miguel 2º AA bruxa Ana
Era uma vez uma bruxa que se chamava Ana. Em algumas noites ela transforma-se em gata e salta por cima dos telhados. Quando vê crianças atira-lhes rebuçados e chocolates.
Às vezes, quando volta para casa atira-se para a janela do seu quarto mas o feitiço acaba a meio e a Ana cai no chão.
A bruxa Ana tem uma vassoura que já está muito velha, por isso ela vai à rua para comprar uma vassoura nova para ir ao baile de Carnaval.
Ela olhou em volta e viu um boneco de neve com uma vassoura debaixo do braço. Tirou-lhe a vassoura e lá foi ela para o baile.
Beatriz 2º A
A Bruxa Rabuchona
A cidade Portugalesca era muito calma, mas um dia apareceu lá uma Bruxa muito feia e má que fazia mal às pessoas.
Todos os dias ela ia às casas das pessoas e assustava-as assim:
- Uhu-u-u.
Certo dia a Bruxa Rabuchona foi a casa da menina Ana, entrou e rasgou tudo, subiu as escadas e foi ao quarto da menina. Ela estava a ouvir música com o seu ursinho preferido, então a Bruxa rasgou o ursinho da menina e levou-lhe o lanche.
A menina Ana ficou a chorar até a avó chegar a casa. Quando a avó chegou a casa a menina contou-lhe o que tinha acontecido.
A avó foi com a menina a uma loja de brinquedos, e comprou-lhe um urso parecido ao que ela tinha, ela ficou muito feliz.
Joana 2º A
A Bruxa
Era uma cidade muito sossegada até um dia, ir morar para lá uma bruxa muito feia e má.
Esta bruxa gostava muito de assustar as pessoas. Quando estavam a dormir, ela montada na sua vassoura voava por cima das casas e davas gritos para as acordar.
Um dia as pessoas quiseram dar-lhe uma lição: partiram a vassoura e ela caiu no chão e nunca mais fez maldades.
Toda a gente viveu em paz e em sossego para sempre.
Mariana 2º A
A bruxa Carlota era má e feia, andava de porta em porta a pregar partidas às pessoas, por exemplo:
Pendurava um saco de farinha na porta e depois, as pessoas abriam a porta e ficavam todas cobertas de farinha, ela fugia e ria -se que se fartava.
No final desta historia todos se riram porque nesta época era Carnaval e nada ficava mal.
Esta história foi escrita no dia-16-de-Fevereiro-de-2010
Nelson – 2º A
Era uma vez, uma bruxa chamada Veronique que vivia em Portimão.
Um dia, lembrou-se que já era altura de mudar de cidade. Decidiu, então, mudar-se para Macedo de Cavaleiros. Fez as malas e partiu.
Quando chegou a Macedo, foi viver para casa do tio Manuel. Ninguém suspeitava que ela era uma bruxa má e tratavam-na muito bem. Com o passar do tempo, a bruxa começou a pregar partidas: a atirar balões de água para as crianças; gozava com os seus vizinhos; assustava os velhinhos com uma máscara e tratava mal as pessoas.
Os habitantes de Macedo de Cavaleiros, chateados de tanta malvadez, reuniram-se e pensaram num plano para se vingarem. Chegaram a uma acordo, fazer à bruxa o mesmo que ela fazia aos outros. E assim fizeram.
A bruxa ficou assustada e percebeu que não era correcto o que fazia aos outros. Decidiu, então, pedir desculpa a todos os habitantes de Macedo.
Todos a perdoaram, mas avisaram-na que se ela voltasse a ser má seria expulsa da cidade.
Veríssimo Alexandre Anes Silva 2ºA
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